Ataques aéreos atingiram áreas em volta de um hospital infantil e um banco de sangue no leste de Aleppo, região controlada pelos rebeldes, nesta quarta-feira, no segundo dia do novo bombardeio em que pelo menos 32 pessoas morreram, disseram uma organização de monitoramento da guerra, médicos e agentes de emergência.
Os ataques aéreos são parte de um aumento mais abrangente das acções militares do governo sírio e seus aliados, incluindo a Rússia, que disparou mísseis de forma coordenada contra rebeldes na terça e pela primeira vez usou o seu porta-aviões.
O Observatório Sírio para os Direitos Humanos, uma organização que monitora a guerra e tem base no Reino Unido, declarou que os ataques aéreos no leste de Aleppo mataram somente nesta quarta 21 pessoas, incluindo cinco crianças e um agente que trabalhava no serviços de emergência. Eles foram realizados por aviões russos ou sírios, disse a organização.
O Observatório disse que foram atingidos, entre outros, os distritos al-Shaar, al-Sukkari, al-Sakhour e Karam al-Beik.
Os ataques aéreos também continuavam na zona rural a oeste de Aleppo, de onde rebeldes lançaram ofensivas contra áreas do governo. Um ataque contra a vila de Batbo matou pelo 19 pessoas, incluindo três crianças, de acordo com o Observatório.
Moscovo nega os relatos de que seus aviões dispararam contra Aleppo na nova de onda de bombardeamentos e afirma que cumpre uma suspensão de ataques aéreos à cidade.
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