Dois cidadãos, entre eles uma mulher, encontram-se detidos, desde a semana passada, no Comando Distrital da Polícia da República de Moçambique (PRM), no distrito de Dondo, província de Sofala, acusados de corte e transporte ilegal de madeira, acto que é sobremaneira atribuído aos chineses.
Os visados são de nacionalidade moçambicana. Em sua posse, as autoridades confiscaram 285 tabuas de madeira da espécie chanfuta.
A detenção aconteceu quando os dois indivíduos se encontravam a descarregar a mercadoria no Posto da Estacão de Dondo, segundo Daniel Macuácua, porta-voz da PRM em Sofala.
De acordo com a Polícia, a madeira em questão foi extraída nos postos administrativos de Inhamitanga e Murraça , nos distritos de Caia e Cheringoma, respectivamente. Eles não dispõem de “nenhum documento que lhes permite exercer tal actividade”.
A mulher implicada no caso disse que há semanas deslocou-se à Inhamitanga à procura de milho para revender.
Chegado ao destino, alguém surgiu a vender as pranchas de madeira e optou em mudar de negócio.
Já o homem que é tido como comparsa da senhora, alegou também que não sabia que estava a se envolver em crime.
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