O Benfica venceu nesta quarta-feira o Rio Ave e vai iniciar 2017 com quatro pontos de vantagem sobre o FC Porto. As águias entraram muito fortes, resolveram cedo e conseguiram interromper uma série vitoriosa dos vilacondenses.
Na Luz, o Benfica resolveu o jogo logo na primeira parte, com dois golos sem resposta. Os encarnados entraram muito fortes, pressionando alto e num ritmo alucinante, e aos 13 minutos já venciam, com um golo de Mitroglou, regressado ao onze. Era o culminar de várias jogadas rápidas, de insistência e qualidade.
O golo, aliás, não terá espantado ninguém. Mais estranho foi, esse sim, o recuo das águias após o golo inaugural. Da pressão e da velocidade passaram para um ritmo baixo de controlo de bola, o que fez despertar o Rio Ave, adormecido até então.
A partir dos 20 minutos foram, aliás, os vilacondenses que tomaram conta do jogo, dominando sobretudo no meio-campo. Era uma equipa sem receio, com mais bola e que chegava a jogar ao primeiro toque.
E como diz o ditado, "quem não mata, morre": a três minutos do intervalo, num rápido contra--ataque, com uma jogada brilhante entre Rafa e Pizzi, o Benfica chegou aos 2 a 0.
Para o segundo tempo, o Benfica voltou a dar mais bola aos vilacondenses, não tanta como nos últimos minutos da primeira parte, mas desta feita os comandados de Luís Castro revelaram-se mais lentos e sem grandes ideias.
O jogo só animou um pouco mais quando Jonas entrou em campo, aos 69". O brasileiro quis mostrar-se, com toques de classe, arriscou o remate, mas a equipa não respondia, até porque com uma vantagem de 2 a 0 a cabeça dos jogadores já pareceu estar nas férias natalícias.
A única nota positiva que Rui Vitória retirará deste segundo tempo foi o vermelho que Pizzi recebeu. Ou melhor, dois amarelos, cumprindo castigo na Taça da Liga e podendo ser opção para o campeonato em Guimarães.
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