Subiu para três o número de pessoas detidas em conexão com o assassinato dum empresário de nacionalidade portuguesa, identificado pelo nome Joaquim Cavaco Malagueira, a 23 de Novembro passado, no bairro de Bagamoyo, periferia da capital moçambicana.
O primeiro suspeito, de 21 anos de idade, e que era empregado do finado, está detido, desde a semana passada, após ter sido encontrado na posse 11 mil meticais, um telemóvel, uma câmara de filmagem e diversos pertencentes do empresário.
Bernardino Rafael, comandante da Polícia da República de Moçambique (PRM) na cidade de Maputo, disse a jornalistas, numa formatura dos agentes da Lei e Ordem, que Joaquim Malagueira foi morto por indivíduos com quem trabalhava, alegadamente por insatisfação na divisão de lucros do negócio que desenvolvia.
A vítima estava ligada à produção de espectáculos, aluguer de som e luz.
De acordo com o chefe da corporação, os suspeitos trabalhavam com a vítima e eram seus colaboradores. Eles “não se conformaram com aquilo que o empresário pagava”. Tal facto consubstancia “ganância pelo dinheiro e pela vida fáceis”.
Por conta disso, a prisão dos indiciados foi legalizada na segunda-feira (05). Desta forma, Bernardino Rafael considera que “o crime está esclarecido” com a detenção dos três cidadãos, cabendo ao tribunal lidar com os passos subsequentes.
Refira-se que Joaquim Malagueira, com mais de 70 anos de idade, encontrou a morte na sua residência e vivia sozinho.
Radicado em Moçambique há cerca de uma década, ele foi amarados e atirado a uma banheira.
Refira-se que, o primeiro jovem detido, de nome de Leonel, assumiu apenas ter presenciado o crime, mas negou qualquer participação na morte do cidadão português.
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