A Polícia moçambicana matou a tiros quatro supostos sequestradores na noite de quarta-feira (28), na cidade de Maputo, mas não conseguiu evitar a fuga de outros três elementos da mesma gangue, acusada de pretender raptar dois empresários na Avenida do Trabalho.
Os malogrados, com idades que variam de 22 a 35 anos de idade, e os seus comparsas a monte preparavam-se para materializar o sequestro dos donos do armazém “Sasseka”, localizado ao longo daquela avenida.
Orlando Mudumane, porta-voz do Comando da Polícia da República de Moçambique (PRM) em Maputo, explicou que o grupo era composto por sete elementos que estavam a ser vigiados há algum tempo.
Naquela noite, apercebendo-se de que estavam na mira dos agentes da Lei e Ordem, os malfeitos em causa colocaram-se em fuga e durante a perseguição abriram fogo.
A tentativa de sobreviver terminou na Rua dos Desportistas, na baixa da Cidade de Maputo, onde pelo menos quatro integrantes da gangue foram crivados de balas.
No carro em que os finados faziam-se transportar, a PRM encontrou quatro armas de fogo, sendo duas do tipo AKM-47 com 15 munições cada e duas pistolas sem munições. Acredita-se que foram descarregadas durante a troca de tiros, de acordo com Orlando Mudumane.
Dois dos quatros cidadãos mortos já eram procurados pelas autoridades. Um era acusado de cometimento de três raptos, dos quais um na Beira e dois em Tete. Sobre o outro bandido pesava o crime de evasão da cadeia.
Este foi o segundo grupo de presumíveis malfeitores que a PRM tira da circulação em pouco mais de duas semanas.
O primeiro foi a 13 de Dezembro. Três cidadãos encontraram a morte durante uma perseguição e troca de tiros com a Polícia, acusados de tentativa de rapto de um comerciante na cidade de Maputo.
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