A Polícia da República de Moçambique (PRM) em Gaza colou dois indivíduos fora do submundo do crime, na madrugada da passada terça-feira (24), horas depois de terem assaltado residências e abusado sexualmente de duas jovens, na cidade de Chókwè.
Os indiciados, ora recolhidos aos calabouços, respondem pelos nomes de Sipho Macuácua, de 19 anos de idade, e Molíone Sitoe, de 26 anos.
O primeiro vive no 30 bairro “A” de Chókwè e o segundo no bairro “A” da Aldeia da Barragem- Chókwè.
A dupla dedicava-se a assaltos a residências e na via pública, à violação sexual de mulheres e intimidava as suas vítimas com recurso a uma arma de fogo de tipo AK-47.
Na altura em que o grupo foi detido, o mesmo instrumento bélico continha quatro munições e com o número viciado, disse Jeremias Langa, porta-voz da PRM em Gaza, num comunicado enviado ao @Verdade.
Os meliantes cometeram ainda a ousadia de transformar a arma em causa, pintando a sua estrutura com a cor amarela e cortaram a coronha, explicou a corporação.
Aliás, a Polícia considera que os acusados fazem parte do famoso grupo “Wamudjasse”, o qual aterrorizar os residentes da cidade de Chókwè, “protagoniza assaltos, incluindo via pública, estupra mulheres, mata e cria várias atrocidades”.
A neutralização destes dois supostos bandidos ocorreu 24 horas depois de terem violado sexualmente duas mulheres, uma de 25 anos de idade e a outra de 26 anos. As vítimas são habitantes do 3o bairro na cidade de Chókwè.
A corporação disse ainda que uma terceira vítima da quadrilha foi um jovem de 38 anos de idade, o qual foi ameaçado e arrancado os seus bens. “As investigações continuam com vista a apurar a proveniência da arma”.
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