Três indivíduos, entre eles um presumível membro das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM), encontram-se privados de liberdade, desde a semana passada, indiciados de roubo de gado, no distrito de Namaacha, província de Maputo. Outros dois cidadãos caíram nas mãos da Polícia por aluguer de arma de fogo, em Boane.
Para lograr os seus intentos, o trio introduziu-se no curral de um criador de gado, no posto administrativo de Mahelane, e retiraram três ovelhas, as quais foram abatidas longe do local do furto.
Em seguida, os presumíveis larápios tomaram um comboio em direcção à capital do país, com a intenção de vender a carne.
Os visados disseram que conheciam o dono dos animais e decidiram lesá-lo porque precisam obter dinheiro.
O roubo, segundo o grupo, foi encomendado por uma pessoa cuja identidade e paradeiro não revelou.
O plano era vender cada ovelha por 1.000 meticais, mas optou-se por abater os animais e comercializar a carne para obter mais dinheiro.
Dos três indivíduos, um deles alegou ser das FADM e contou que está afecto a uma unidade na província de Cabo Delgado. Ele encontra-se em Namaacha para gozar férias. Segundo contou, vestiu a farda do serviço para evitar desconfiança por parte da Polícia.
Já no distrito de Boane, um homem de 40 anos de idade está a contas com a Polícia, acusado de alugar uma arma de fogo que lhe foi confiada para guarnecer uma quinta.
O indiciado negou as acusações que pesam sobre si e alegou que o seu comparsa, também detido, arrancou-lhe a arma e fugiu para a República da África do Sul, onde cometia assaltos em conexão com uma outra gangue.
Entretanto, o cidadão acusado de arrancar a referida arma defendeu-se dizendo que teve acesso ao instrumento bélico após uma combinação e devia pagar 1.500 rands.
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