Pelo menos 10 indivíduos, entre eles uma mulher, encontram-se privados de liberdade nas províncias de Manica, Zambézia e Cabo Delgado, indiciados de prática de câmbio informal, assalto a residências e falsificação de documentos.
No caso de Manica, trata-se de três jovens, dos quais uma rapariga, que estão a ver o sol aos quadradinhos por alegada prática de assaltos em residências.
Na posse dos visados, a Polícia da República de Moçambique (PRM) em Quelimane recuperou vários computadores portáteis.
A rapariga assumiu o seu envolvimento nos roubos e disse que a sua função era ficar do lado de fora das casas invadidas a vigiar a movimentação de transeuntes e caso alguma coisa corresse mal alertava o namorado.
Por sua vez, o jovem denunciado, que de acordo com a Polícia é pela segunda vez que é preso, alegou que enveredou pelo mundo do crime devido ao desemprego.
O último assalto que protagonizou a ponto de cair nas mãos dos agentes da Lei e Ordem foi por volta das 23h00. Era constante cometer tal acto ilícito e a primeira vez esteve encarcerado por se apoderar do dinheiro da sua própria mãe.
Em Montepuez, na província de Cabo Delgado, um cidadão caiu nas mãos da Polícia, acusado de falsificação de bilhete de identidade.
Sobre este caso, Alberto Sumbane, porta-voz da Direcção Nacional de Identificação Civil (DNIC), explicou que o visado nasceu em Moçambique, de pai ganbiano e mãe moçambicana.
Todavia, aquando do seu nascimento não foi registado no país e nunca teve um documento de identificação moçambicano, mas sim, da Gâmbia.
Volvido algum tempo, por vontade própria, decidiu vir a Moçambique, onde obteve um bilhete de identidade por vias ilegais, disse Sumbane.
Na cidade de Maputo, um outro cidadão foi preso por envolvimento numa tentativa de levantar dinheiro um estabelecimento bancário com recurso a um bilhete de identidade falso, obtido através de um scanner.
Em Manica, cinco indivíduos caíram nas mãos da Polícia de Guarda Fronteira, por alegada prática de câmbio ilegal.
Os incriminados, que supostamente não sabiam que a actividade por si praticada consubstancia um crime, foram neutralizados na fronteira de Machipanda, na posse de dólares norte-americano, zimbabweano e rands, que em metical corresponde a mais de 354 mil meticais, disse a PRM em Manica.
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