A Polícia da República de Moçambique (PRM), no Niassa, recolheu três cidadãos aos calabouços, supostamente porque levavam consigo quatro pontas de marfim num autocarro destinado ao transporte semi-colectivo de passageiros.
O grupo foi neutralizado no distrito de Majune, quando viajava para a cidade de Lichinga.
Acredita-se que as referidas pontas de marfim provêm da caça furtiva na Reserva Nacional do Niassa, onde têm sido relatadas situações que colocam em risco de extinção diversas espécies faunísticas.
O produto tinha como destino algum país estrangeiro que não foi especificado pelas autoridades policiais.
Alves Mathe, porta-voz do Comando Provincial da PRM, no Niassa, disse que se está no encalço de outros integrantes da mesma quadrilha.
Refira-se que o chefe do Departamento de Fiscalização da Administração Nacional das Áreas de Conservação (ANAC), Carlos Lopes Pereira, revelou ao @Verdade que um censo realizado em 2016 “indica que no Niassa continuamos a perder elefantes a um ritmo inaceitável”.
E há indicação de que “os elefantes [por exemplo] continuam a ser abatidos numa velocidade que vai conduzir à sua extinção”.
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