Neste momento decisivo da economia nacional, a segunda cimeira da Financial Times em Moçambique, a ter lugar no dia 9 de Novembro, em Maputo, vai focalizar-se na identificação das principais oportunidades existentes nos sectores de energia, banca, tecnologia e manufactura. A cimeira, que tem o Standard Bank como principal parceiro, vai igualmente, se debruçar sobre como o comércio entre países africanos contribuirá para o aumento do crescimento do potencial económico do continente e ainda sobre como fazer negócios num país dinâmico, como Moçambique, e as suas implicações legais, económicas, infraestruturais e culturais.
Falando, no decurso da conferência de imprensa do lançamento do evento, ocorrida, esta quinta-feira, 14 de Setembro, em Maputo, o director-geral da Agência para a Promoção de Investimento e Exportações (APIEX), Lourenço Sambo, disse que a mudança fundamental resultante da exportação do Gás Natural Liquifeito (GNL) e a mudança na economia moçambicana oferecem oportunidades reais para investidores e empresas internacionais.
“Isso, combinado com uma população jovem e em crescimento, recursos emergentes e mercados amplamente inexplorados, pode, potencialmente, constituir para os investidores a base para se atingir um maior ROI (Return on Investiment) das parcerias”, sustentou Lourenço Sambo.
O Standard Bank junta-se, pelo segundo ano consecutivo a esta iniciativa, devido ao seu cometimento em impulsionar o desenvolvimento da economia moçambicana.
A propósito, Alfredo Mucavela, chefe do departamento de Marketing e Comunicação do Standard Bank, referiu que a descoberta de um dos mais importantes jazigos internacionais de gás natural oferece um potencial de benefícios significativos a longo prazo para a capacidade de Moçambique atrair investimentos.
“A missão fundamental desta segunda cimeira anual da Financial Times em Moçambique é promover o comércio e investimento nos sectores da indústria nacional e entrar em novas fronteiras para ajudar as empresas locais a enfrentar desafios e oportunidades de mudança, através de parcerias internas e externas”, frisou Alfredo Mucavela.
Para a conselheira Estratégica da Financial Times para África Subsaariana, Marianne Haddad-Mazou, a cimeira está a tornar-se o principal evento de entrada para investidores, no País, focalizando-se na criação de condições para a concretização de negócios.
“Para além de o formato dos painéis de debates permitirem a interação com o público e o acesso a alguns dos principais líderes da região, os palestrantes e delegados vão promover o comércio e o investimento entre Moçambique e o resto do mundo”, concluiu Marianne Haddad-Mazou.
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