Um grupo oito cidadãos encontram-se a contas com a Polícia da República de Moçambique (PRM), em Nampula, por terem sido surpreendidos na posse de 18 ossadas humanas, que se acreditam serem de um cidadão que sofria de albinismo, uma doença que se caracteriza por ausência ou grande falta de pigmento na pele, nos olhos, nos pêlos e no cabelo.
A prisão dos visados aconteceu no bairro de Namutequeliua, na cidade nortenha de Nampula, quando tentavam entrar em contacto com um suposto comprador previamente identificado, cujo nome e localização não foram revelados.
Dos oito detidos, nenhum deles assumiu a posse das referidas ossadas, nem revelaram onde as obtiveram e tão-pouco disseram qual era a finalidade das mesmas. Eles limitaram-se a trocar acusações.
Os suspeitos deverão serão ser ouvidos por outras estâncias judiciais com vista à decisão sobre o acusação que pesa sobre eles. Um processo para o efeito já está a seguir os devidos trâmites legais, disse Zacarias Nacute, porta-voz da PRM, em Nampula. N
o distrito de Marracuene, província de Maputo, um jovem morreu nas mãos de populares em consequência de ter sido submetido à tortura física na companhia de outros dois cidadãos, dos quais um foi hospitalizado devido à gravidade das lesões.
O facto ocorreu no bairro Cumbeza e, segundo apurou o @Verdade junto da corporação daquele ponto do país, a justiça pelas próprias mãos deveu-se, supostamente, ao roubo de uma chapa de zinco numa residência.
O corpo do malogrado foi atirado a um rio e na altura em que a multidão procedia a este acto condenável, o terceiro integrante do alegado grupo de larápios colocou-se em fuga e desconhecia-se o seu paradeiro, até ao fecho desta edição.
A Polícia não efectuou detenção alguma, por enquanto, porque ainda está a investigar quem orquestrou ou participou no acto.
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