A Polícia da República de Moçambique (PRM) deteve seis indivíduos, dos quais um de nacionalidade nigeriana e cinco moçambicanos afectos às três empresas de telefonia móvel, acusados de saque fraudulento de 58.100 meticais e um outro montante em dólares das contas de três clientes de bancos comerciais.
Para lograrem os seus intentos, os indiciados recorreram a meios informáticos e recolheram aos calabouços na semana finda, na cidade de Maputo e província de Gaza.
O Comando-Geral da PRM não forneceu detalhes sobre a forma como os visados usaram meios informáticos para lesarem terceiros, mas disse que o valor roubado em moeda estrangeira equivale a 300 dólares.
Numa terça-feira (10), em Maputo e Gaza, foi detido o primeiro grupo composto pelos cidadãos identificados pelos nomes de I. Manusse, C. Rungo e A. Mula, todos de 48 anos de idade e funcionários da “mCel”, disse a corporação, em comunicado enviado ao @Verdade.
Já na última sexta-feira (13), na capital do país, a Polícia privou a liberdade de outros três indivíduos, sendo dois moçambicanos de nomes S. Kwachiwa e S. Senga, de 37 e 54 anos de idade, respectivamente, e um nigeriano de nome F. Okunade.
A idade deste não foi avançada. No mesmo dia, ainda em Maputo, outros dois cidadãos afectos à uma bomba de combustível foram também enclausurados, suspeitos de roubo de 301.000 meticais do patronato.
Ainda na metrópole, a PRM na cidade de Maputo apresentou, na segunda-feira (16), dois indivíduos, dos quais uma mulher, acusados de burla de mais de dois milhões de meticais em conexão com um recluso afecto à Cadeia de Máxima Segurança, vulgo B.O.
Refira-se que, em 2016, o Parlamento aprovou a Lei das Transacções Electrónicas, a qual pune as infrações cibernéticas.
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