Uma jovem de 24 anos de idade morreu vítima de uma suposta agressão física protagonizada pelo próprio marido, de 27 anos, na madrugada de quinta-feira (30), no bairro de Chamanculo, capital moçambicana. Para cometer tal acto, o homem primeiro algemou a parceira e começou a esmurrá-la, qual um pugilista o faria contra um “saco” de boxe. De seguida, como se o que já tinha feito fosse pouco, ele recorreu uma faca da cozinha e a uma tesoura para aplicar duros golpes e de morte à pobre mulher, com qual teve dois filhos que, agora, são órfãos.
O caso que deixou centenas de moradores daquele bairro vergastados aconteceu num prédio.
Alguém deve estar a interrogar-se por que carga de águas o acusado praticou esta barbaridade e como é que ele vai contar aos filhos, no futuro, que foi ele próprio quem tirou a vida da mãe deles.
Tentativas de se suicidar, entupindo-se com bebidas alcoólicas e comprimidos a ponto ficar inconsciente, fracassaram. Ele apenas ficou inconsciente e foi socorrido pela Polícia da República de Moçambique (PRM) para o Hospital Geral José Macamo, de onde foi conduzido às celas. Não houve tempo para se despedir dos filhos, que provavelmente voltará a vê-los depois de muitos anos de cadeia.
Aqueles que rezam acreditam que ainda não tinha chegado o dia para o indiciado morrer, por isso, não seria naquele momento que a morte o levaria para escapar da responsabilização, mesmo se administrassem em si próprio medicamentos de uma farmácia inteira.
Testemunhas ouvidos no local pelo @Verdade relataram que, antes de tirar a vida à própria esposa, o jovem confinou as crianças algures e pôs um parelho de som a tocar num volume bastante ensurdecedor.
O acto visava impedir que os vizinhos ouvissem os gritos e as súplicas pelo socorro da mulher quando fosse submetida a tais maus-tratos letais. Isso ainda narrado por pessoas próximas, que, algumas vezes, correram, certas ocasiões de noite e outras de dia, em socorro do casal quando entrava em apuros.
Diz-se que as brigas já extravasavam os limites de cônjuges normais, porquanto, vezes sem conta, a malograda saia de casa quase de trono nu em busca de socorro.
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