Um cidadão que se presume ter pelo menos 30 anos de idade foi morto a tiros, na noite de quinta-feira (28), no bairro de Matlemele, Conselho Autárquico da Matola, por razões ainda não esclarecidas.
No momento da acção, os bandidos ordenaram a vítima fugir supostamente para escapar da morte, mas antes de ela dar um passo foi atingida com vários disparos, contaram testemunhas.
Segundo as mesmas fontes, quando se aproximaram do local do crime os autores já tinham se colocado em fuga, sem deixar rastos.
Desconhece-se ainda identidade da vítima, cujo corpo foi encontrado numa das bermas da Estrada Circular de Maputo, que em boa parte da sua extensão não dispõe de iluminação pública. Populares relataram ainda que os malfeitores, em número também não apurado, se faziam transportar em três viaturas cujas matrículas e outras características não foram apuradas.
Antes dos disparos, houve discussão entre o grupo, enquanto o cidadão assassinado permanecia dentro do carro. Não foi possível saber de que é que se falava, disseram as fontes, para as quais, de repente, os meliantes mandaram o jovem descer da viatura e tiraram-lhe a vida.
O cidadão assassinado não vivia na região onde o crime aconteceu e não é a primeira vez que uma situação idêntica acontece. A falta de iluminação pública é apontada como um dos factores que facilitam a criminalidade na zona e ao longo da Estrada Circular.
De acordo com Fernando Manhiça, porta-voz do Comando Provincial da Polícia da República de Moçambique (PRM), em Maputo, o finado não tinha documentação.
A instituição que tem como função garantir a segurança e a ordem públicas e combater infracções à lei pondera que se tratou de um ajuste de contas e não de um assalto, uma vez que os supostos não se apoderaram da viatura e do telemóvel do finado.
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