Eduardo Constantino demarcou o Sindicato Nacional dos Jornalistas (SNJ) de Moçambique da luta pela libertação do jornalista de Amade Abubacar. “Actualmente ficou apenas a solidariedade com ele e não a defesa” afirmou o Secretário-Geral do SNJ.
Constantino disse ao semanário “Domingo” que Abubacar já não era jornalista do Instituto de Comunicação Social e por conseguinte não podia estar a exercer a actividade para a Rádio Comunitária Naceje e declarou desconhecer para que media estaria a trabalhar.
Na óptica do Secretário-Geral do Sindicato Nacional dos Jornalistas, que é um experiente funcionário da Rádio Moçambique, não faz sentido um jornalista radiofónico fazer fotografias. “Actualmente ficou apenas a solidariedade com ele e não a defesa, tanto que não é membro do sindicato”.
Recorde-se que Amade Abubacar está detido ilegalmente há 100 dias, alegadamente por ter sido surpreendido a tirar fotografias às Forças de Defesa e Segurança de Moçambique na vila de Macomia, na Província de Cabo Delgado, sem autorização e com o objectivo de publica-las em uma conta fictícia de uma rede social e por isso é acusado de violação de segredo de Estado por meios informáticos e instigação pública.
O @Verdade apurou que Abubacar colaborava com os jornais Carta de Moçambique e Zitamar News.
via @Verdade - Últimas http://bit.ly/2DeAnpu
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