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segunda-feira, 26 de junho de 2017

Mais de 10 supostos larápios detidos em Maputo e Sofala

Treze indivíduos estão a contas com a Polícia da República de Moçambique (PRM), nas províncias de Maputo e Sofala, acusados de assalto a um armazém e roubo de vários bens cujo prejuízo ronda 800 mil meticais, bem como destruição e venda de travessas metálicas e pedras duma linha férrea.

Dos 13 suspeitos, nove foram presos nos municípios da Matola e de Maputo por alegado roubo de quatro viaturas, 10 pneus para carros, 65 litros de óleos de motor e 27 baterias, pertencentes ao armazém da Dumissa Comercial.

O roubo de pneus, componentes e óleos para viaturas foi perpetrado por oito cidadãos, na noite de sábado antepassado, no bairro de Mahlampswene, na Matola.

Os acusados, com residências na Matola e no Maputo, têm idades que variam de 27 a 65 anos de idade e respondem pelos nomes de H. Ezequiel, J. Manuel, F. Anselmo, T. Mariano, E. Saimo, J. Moiane, A. Mdeve e E. Bento.

Deste grupo fazem parte quatro vigilantes afectos a uma empresa de segurança privada cuja missão era proteger as instalações assaltadas lesadas.

A Polícia apreendeu ainda o carro usado para o transporte dos bens roubados, segundo Juarce Matins, porta-voz da PRM, na província de Maputo.

Um dos indiciados, que se identificou pelo nome de F. Anselmo, disse que ele é guarda da empresa lesada, mas caiu numa tentação para roubar o seu próprio patrão.

“Disseram [os comparsas] que devíamos tiram os produtos e vendermos. Aceitei porque achei que podíamos nos livrar da crise”, contou um dos guardas da companhia Zimal e Millennium Security.

Na capital do país, dois cidadãos de 21 e 22 anos de idade caíram nas mãos da Polícia por alegado roubo de quatro viaturas, das quais duas com as matrículas MMF 35-82 e MLY 88-24.

Para lograrem os seus intentos, os visados recorreram a uma chave mestra, segundo os agentes da Lei e Ordem.

Um dos indiciados contou que os carros preferidos eram os sem alarme, com vista a facilitar o roubo.

De acordo com ele, os carros seriam vendidos a 50 mil meticais cada e antes da operação ele o grupo faziam o reconhecimento dos locais onde os roubos aconteciam.

Paulo Nazaré, porta-voz do comando da PRM, em Maputo, disse que a corporação tem conhecimento de que uma outra viatura está algures no distrito de Boane, província de Maputo e há um trabalho em curso com vista a recuperá-la.

Em Sofala, quatro cidadãos caíram nas mãos das autoridades policiais por alegada vandalização e roubo de travessas metálicas e pedras uma linha férrea para a venda, tendo causado um prejuízo de mais de 240 mil meticais à empresa Caminhos de Ferro – Centro.

Os suspeitos estão preso no Comando Distrital de Dondo e reconheceram que praticaram o crime de que são acusado.

Porém, eles alegaram não sabiam que as pedras e as travessas de que se apoderaram ainda tinham utilidade porque estavam supostamente abandonadas.



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