Se a dança fosse uma crença religiosa, apesar de ser deprimente - uma vez bem documentada - a história de Elísio António Chindiya serviria perfeitamente de propaganda para atrair os mais indefesos crentes. É que, em certo dia, sucedeu que do seu próprio corpo brotou a dança para o desviar da morte. Em 2012, o artista participou no VIII Festival Internacional de Maputo na qualidade de Dance Captain. Mostrou ser um valor seguro para o país e, presentemente, colhe os frutos do seu empenho.
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