Foi na cidade de Pemba, província de Cabo Delgado, que Cadete nasceu há 44 anos. Porto Amélia, assim se chamava na altura. De onde saiu aos oito anos e onde não mais voltou, porque "nunca se proporcionou". Mas ficou o bichinho."As raízes são fortes e marcam sempre. Quando se fala de Moçambique, fala-se também de mim e dos meus sentimentos", frisa Cadete.
"Disse aos jogadores da selecção de Moçambique para entrarem em campo, frente a Marrocos, como se fosse a segunda parte do jogo. Depois, que joguem com concentração, disciplina e muita solidariedade como equipa. Que sejam felizes e façam os moçambicanos felizes", frisou.
Depois de cinco anos a gerir a sua academia de futebol e de uma experiência bem-sucedida a treinar o Algueirão, da AF Lisboa, Cadete está agora disponível para regressar a Moçambique.
"Estou disponível. Em tempo e vontade de ajudar. Se quiserem, gostava de dar o meu contributo para ajudar a desenvolver o futebol em Moçambique. Tenho muito orgulho em ser português, mas nunca esqueci as minhas raízes", concluiu.
Fonte:Jornal Noticias
0 comments:
Enviar um comentário