O agente da Polícia da República de Moçambique (PRM) e antigo chefe da corporação para a busca, Alexandre Balate, condenado a 22 anos de prisão maior devido a prática de homicídio voluntário qualificado em que foi vítima o cidadão Abrantes Afonso Penicelo (queimado vivo e abatido com um tiro na nuca), é acusado de ter fugido da cadeia civil, onde cumpria a pena e de estar a ameaçar a família Penicelo.
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