Sete indivíduos encontram-se a contas com a Polícia da República de Moçambique (PRM) em Manica, desde a semana passada, indiciados de compra e venda ilícita de combustível supostamente roubado.
Trata-se de pelo menos 2.400 litros combustível condensado, alegadamente baldeados de um camião-cisterna no posto administrativo de Inchope.
Segundo Elsídia Filipe, porta-voz da PRM em Manica, a viatura partiu da região de Temane, na província de Inhambane, com destino ao porto da Beira, em Sofala.
Foram apreendidos 12 tambores de 200 litros cada, nas proximidades do cruzamento de Inchope, na Estrada Nacional numero 1 (EN1), onde encontrava uma brigada dos agentes da Lei e Ordem.
Carlos Machai, condutor do camião que transportava o produto em causa, contou a jornalistas que foi mandado parar por seis cidadãos, os quais disseram que pretendiam comprar combustível que ele próprio levava.
Segundo explicou, ele esclareceu aos interessados que o combustível era condensado mas mesmo assim aceitaram comprar a 300 meticais por cada tambor.
Aparentemente arrependido, Carlos justificou o seu acto alegando que estava a desenrascar a vida, mas não deu certo porque a Polícia fez a tempo se ao local. Enquanto isso, ainda em Manica, outros três indivíduos estão encarcerados, acusados de comercialização ilegal de medicamentos supostamente roubados no Sistema Nacional de Saúde (SNS), alguns dos quais fora do prazo.
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