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terça-feira, 27 de junho de 2017

Estudantes detidos por embebedar e violar sexualmente uma colega em Maputo

Dois alunos da 9ª classe caíram nas mãos da Polícia da República de Moçambique (PRM), no passado fim-de-semana, em Maputo, acusados de embriagar e de seguida abusar sexualmente de uma colega. Outros seis cidadãos foram igualmente presos por prática de diferentes crimes e consumo de cannabis sativa, vulgo soruma.

Os presumíveis promotores do estupro colectivo têm 16 e 22 anos de idade e respondem pelos nomes de Eduardo e Óscar. O terceiro elemento deste grupo, identificado pelo nome de Gilberto, era dado como fugitivo até ao fecho desta edição.

O crime de que eles são indiciados aconteceu na última sexta-feira (23), depois das aulas.

Paulo Nazaré, porta-voz do Comando da PRM, na capital do país, disse que os dois estudantes convenceram a vítima a acompanhá-los até uma barraca no bairro de Chamanculo, onde embebedaram-na e de seguida abusar sexualmente dela, num campo na zona de Zixaxa.

Os incriminados foram encontrados na posse de um frasco que continha uma droga supostamente colocada na bebida da colega, de acordo com o agente da Lei e Ordem.

Ainda no Chamanculo, na noite de sábado (24), três cidadãos foram apanhados pela população a roubar numa residência, onde se apoderaram de um computador de mesa e um televisor plasma.

Dos acusados, a PRM deteve apenas um, de 23 anos de idade e identificado pelo nome de Afonso. Em sua posse, as autoridades confiscaram uma viatura com a matrícula AFE 936 MP, alegadamente usada para transportar o produto do roubo.

Afonso declarou-se inocente, afirmando que a população o confundiu com um larápio, por volta das 22h00, quando regressa do trabalho, no município da Matola.

Todavia, a Polícia acredita que Afonso é um malfeitor, porque os seus documentos de identificação foram achados dentro do carro acima referido, o qual foi apreendido por se admitir que pode, também, ter sido roubado.

No bairro de Maxaquene, a Polícia recolheu aos calabouços um outro cidadão de 37 anos de idade, de nome A. Massango, acusados de carregar loiça e talheres roubados num refeitório dum estabelecimento de ensino superior em Maputo.

Quem também não escapou da “mão dura” dos agentes da PRM é E. Cumbane, de 37 anos, residente no bairro da Polana-Caniço. O seu comparsa, de nome S. Marcos, 30 anos, habitante no T3, na Matola, também recolheu aos calabouços.

Ambos são polidores de viaturas. De acordo com Paulo Nazaré, eles roubavam vários bens em alguns carros e para lograrem os seus intentos recorriam a um remoto controlo, com o qual desbloqueavam o alarme e abriam as portas de quaisquer viaturas.

Como prova do crime, os agentes da Lei e Ordem recuperaram na posse dos dois acusados um computador portátil avaliado em 100 mil meticais, supostamente roubado num carro com a chapa de inscrição AES 269 MC, cujo dono já foi identificado.



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