Um tesoureiro afecto a uma agência do Banco Comercial e de Investimentos (BCI) na cidade de Chimoio, província de Manica, encontra-se a contas com a Polícia da República de Moçambique (PRM), desde a semana passada, acusado de desvio de cerca de 2.500.000 meticais.
O acusado responde pelo nome de Joaquim Alvarenga, de 29 anos de idade. Depois do desfalque ele fugiu para a cidade de Tete, província com o mesmo nome, de acordo com Elsídia Filipe, porta-voz da Polícia.
Por sua vez, a Polícia da República de Moçambique (PRM) disse que o acusado foi detido na localidade de Mucumbura, no distrito de Mágoè, em Tete, em casa de uma suposta amante, que é funcionária de uma das organizações que actuam localmente na área de saúde.
Sem esclarecer o que por que motivo procedeu de tal forma ilícita, o indiciado, supostamente arrependido, assumiu o crime que pesa sobre si e disse que precisou de cerca de um ano para orquestrar tal roubo. Num outro desenvolvimento, o acusado alegou que a intenção era retirar, do cofre principal do banco, pouco dinheiro mas a situação saiu do seu controlo. Ele colocou-se em fuga porque descobriu que o rombo já era maior.
“Eu era tesoureiro e tirava o valor aos poucos”, disse Joaquim, acrescentando que no princípio pôde controlar o saque quando fechava as contas. A dado momento, já era impossível encobrir o roubo, tendo optado em fugir. “Não sei como é que isso aconteceu” mas estava ciente de que se trata de um crime. “Estou arrependido”.
Ainda em Tete, um outro indivíduo caiu nas mãos das autoridades policiais, por envolvimento em burlas a cidadãos com promessas de emprego.
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