Um total de 27 técnicos de várias instituições bancárias concluiu, na sexta-feira, 6 de Julho, o curso avançado de gestão de risco, ministrado pela Mozambique Business School, uma unidade orgânica do Grupo IPS, holding detentora da Universidade Politécnica, em parceria com a Frankfurt Business School, da Alemanha.
Trata-se de um curso que durou cinco dias e que foi desenhado no âmbito de um programa de apoio do Banco Europeu de Investimento (BEI) a vários países da África Austral, incluindo Moçambique.
O programa tem uma componente universitária, que consiste em desenhar cursos para a banca em parceria com a Frankfurt School e disponibilizá-los ao sistema bancário nacional, através da Mozambique Business School.
Para José Augusto Tomo Psico, presidente da Comissão Instaladora da Mozambique Business School, estes cursos constituem uma mais-valia para o País pois são concebidos em função das necessidades das instituições.
“Os participantes são pessoas que, no seu dia-a-dia, têm necessidade de aprimorar certos aspectos ligados à sua área de trabalho e entram em contacto connosco. Ou seja, os cursos são desenhados tendo em conta as necessidades e disponibilidade das pessoas”, asseverou José Augusto Tomo Psico.
Numa outra abordagem, o presidente da Comissão Instaladora da Mozambique Business School realçou a importância da parceria com a Frankfurt School.
“Se, eventualmente, os bancos tivessem que mandar os seus técnicos para a Alemanha os custos seriam elevados. Mas, através da Mozambique Business School, eles podem ter uma formação de qualidade internacional aqui no País. Os nossos cursos privilegiam o que as instituições pedem”.
Por seu turno, Filipe Marques, representante da Frankfurt School em Maputo, explicou que a Universidade Politécnica, através da Mozambique Business School, foi seleccionada para implementar o programa do BEI no País.
“Os cursos são, essencialmente, ligados à banca (gestão de risco, auditoria, análise de crédito, gestão comercial, compliance, entre outros), que foram concebidos em função das necessidade dos bancos. O objectivo é tornar o sistema financeiro mais estável, com técnicos bem qualificados e com as melhores práticas internacionais”, disse Filipe Marques.
Participaram no curso técnicos provenientes do Millennium bim, Moza, Banco Terra, GAPI-Sociedade de Investimentos, Capital Bank e Micro Banco Confiança.
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