Dois indivíduos, que supostamente faziam parte de um grupo organizado de malfeitores, foram alvejados a tiros, pela Polícia da República de Moçambique (PRM), na cidade de Cuamba, província do Niassa. O terceiro elemento foi baleado na cidade de Maputo.
Até ao fecho desta edição, as vítimas recebiam cuidados no Hospital Rural de Cuamba (HRC) e a corporação estava no encalço de outros quatro cidadãos que eram dados como fugitivos, pertencentes à referida quadrilha.
Segundo a Polícia, um dos presumíveis ladrões contraiu ferimentos graves, quando ele e os comparsas assaltavam uma residência naquela urbe.
Para além de roubarem vários bens, eles agrediram o dono da casa até causarem-lhe ferimentos.
O baleamento ocorreu quando o grupo se colocava em fuga, em desobediência a uma ordem da PRM para se deixar dominar.
Na posse dos malfeitores, foram recuperadas seis catanas, mascaras e lanternas, instrumentos a que sempre recorriam para lograrem os seus intentos.
Já na capital moçambicana, outro cidadão foi ferido durante uma alegada troca de tiros com a PRM. Dois comparsas caíram também nas mãos dos agentes da lei e ordem e até ao fecho desta edição encontravam-se encarcerado na 14a. esquadra.
Na altura da detenção, o grupo, acusado de roubo de cofres e assaltos à mão armada na cidade e província de Maputo, pretendia roubar no estabelecimento de um cidadão de nacionalidade chinesa.
Leonel Muchina, porta-voz do Comando da PRM na cidade de Maputo, disse que se trata de uma gangue que no dia 21 de Dezembro baleou um cidadão chinês, usando a mesma arma do tipo pistola ora confiscada.
via @Verdade - Últimas http://bit.ly/2CIAQ2c
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