CRÓNICA Por: Leonel Marcelino A manhã, vou à Ilha. Almoço com o Pe. Januário, ouço os seus lamentos e pedinchices, dou dois dedos de conversa com o Renato, sento-me junto do Camões. Ó Épico! Há quanto tempo! Os professores estraçalham-te. Os estudantes desconhecem-te. São torturados...
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