De repente, Luís Inácio Lula da Silva estava sentado no plenário da Fundação Jean-Jaurès, ao norte de Paris. Ninguém viu o ex-presidente chegar. Ele ficou por ali, ao lado do diretor do Instituto Lula, Paulo Okamotto. Acenou para alguns figurões do governo brasileiro, como o ministro da Educação, Aloísio Mercadante, e o chanceler Antonio Patriota, que ocupavam as primeiras filas do auditório e escutou pacientemente as falas do presidente francês, François Hollande, e da brasileira, Dilma Rousseff.
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