Um membro da Polícia da República de Moçambique (PRM) está privado de liberdade nas celas da 6a esquadra no bairro de Infulene “A”, no município da Matola, acusado de patrulhamento ilegal, assaltos e extorsão a cidadãos no bairro de Ndlavela.
Segundo a Polícia, o visado estava afecto à Escola Prática da Polícia em Matalane, no distrito de Marracuene, província de Maputo.
Nas suas incursões, o suposto polícia-ladrão fazia-se acompanhar por quatro indivíduos neste momento fugitivos.
Ele actuava trajado de um uniforme de pingo-chuva e quando quisesse variar circulava à paisana. Uma das suas vítimas foi um colega, o qual o reconheceu na esquadra no dia da detenção.
A corporação disse ainda que a outra vítima do polícia-ladrão foi um cidadão que chegou a ser acusado de consumo de soruma, que na verdade tinha sido posta na ua carteira com a intenção de incriminá-lo.
Recorde-se de que um outro elemento da PRM, que ocupava o cargo de chefe de sector, afecto à subunidade de Miriam Ngabi, na cidade de Nampula, está detido na companhia de três, desde 15 de Fevereiro em curso, no Comando Distrital de Cuamba, no Niassa, por tentativa de assalto a um camião que transportava quantidades significativas de cigarro e dinheiro.
O policial em causa responde pelo nome de Amade João Mucoroja. Ele passou a fazer parte da corporação a 12 de Dezembro de 2003, mas hoje é apontado como sendo o cabecilha da quadrilha desmantelada.
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