Um militar afecto à Força Área moçambicana é dado como foragido pós ser detido pela Polícia, acusado de abusar sexualmente de uma criança de 10 anos, há dias, no bairro de Maxaquene “A”, na cidade de Maputo.
O facto aconteceu numa residência arrendada, onde o indiciado vivia com a mulher. Desde o dia em que o caso passou a ser do conhecimento dos vizinhos, o casal abandonou a casa e os seus pertences, estando neste momento em parte desconhecida.
Os pais da vítima denunciaram a ocorrência à Polícia e a miúda foi submetida a exames médicos no Hospital Geral de Mavalane, onde se confirmou que houve estupro.
A criança narrou que estava em casa do suposto estuprador a ver um programa televisivo. O acusado retirou-se da sala e chamou a esposa para onde se encontrava, fora de casa.
Depois de algum tempo, a senhora retornou à sala sozinha e continuou a ver o programa televisivo com a miúda. Esta adormeceu e, de repente, supostamente despertou já nas mãos do seu ofensor, com mais de 30 anos de idade.
“Dormi ali na sala e quem me acordou foi o tio Brígido. Quando despertei ele me tapou a boca e me apertou o pescoço. Desmaiei e não me lembro do que aconteceu depois”, relatou a criança.
Ela disse ainda que mais tarde recuperou a consciência e apercebeu-se de que ainda estava na casa do acusado, mas algures no quintal.
Chegado à casa, apresentando feridos em algumas partes do corpo e cheia de areia, ela foi interrogada pela mãe sobre o que se passava, mas por medo tentou esconder que tinha sido abusada sexualmente.
Ela só disse a verdade depois de muita insistência dos pais, que em seguida foram ao encontro do indiciado, por sinal vizinho, para tirar satisfações. O suspeito foi preso pela Polícia mas estranhamente encontra-se em liberdade e em lugar desconhecido.
Refira-se que um professor de 26 anos de idade foi preso, na semana passada, no distrito de Zavala, província de Inhambane, alegadamente por manter cópula forçada com uma aluna de 14 anos.
O docente, também vizinho da vítima, chantageou a miúda desflorou-a argumentando que era para ela não reprovar de classe violador. A cópula aconteceu à noite numa barraca próxima dos domicílios dos dois.
A detenção do acusado foi possível graças a intervenção dos pais da criança no caso.
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