Um membro da Polícia da República de Moçambique (PRM) encontra-se a contas com a instituição a que está afecto, acusado de agredir fisicamente um cidadão e arrancá-lo 60 mil meticais e outros bens, no distrito de Chókwè, província de Gaza.
O caso deu-se na localidade de Xihaquelane. Segundo apurou o @Verdade, no dia dos factos, a vítima estava a caminho de Mabalane, na mesma província, à procurar carvão vegetal para a venda. Não era a primeira vez que o ofendido efectuava tal viagem e o negócio que desenvolve é sua fonte de sobrevivência.
Porém, na última viagem mal sucedida, ele decidiu parar em Xihaquelane para repousar no carro. Volvido algum tempo, apareceu o agente da Polícia ora acusado, exigindo que a vítima saísse da viatura.
O que aparentemente era uma fiscalização de rotina, por parte do policial, transformou-se numa ocasião para ele virar ladrão. Pôs-se e exigir documentos e outras coisas que para a vítima não faziam sentido, o gerou uma troca de palavras.
Diante de tal situação, o ofendido quis perceber o que se passava a ponto de o seu descanso ser interrompido, de repente.
Na sequência, o cidadão foi desapossado do telemóvel, dos documentos do carro, algemado, submetido à tortura e arrancado todo o dinheiro em sua posse.
A PRM em Gaza condenou o acto e disse que o seu membro ora indiciado está prezo, por isso, vai responder a dois processos: disciplinar e criminal.
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