Um cidadão, por sinal professor, encontra-se privado de liberdade, no distrito de Báruè, província de Manica, acusado de falsificar a moeda moçambicana. Para o efeito, ele alegou que contou a colaboração de um amigo cuja tarefa era dispersar o dinheiro falso efectuando, por exemplo, compras em diferentes estabelecimentos comerciais e mercados.
O visado responde pelo nome de Adão Canivete, afectos na Educação naquele ponto do país há pelo menos oito anos. Segundo a Polícia da República de Moçambique (PRM), em Báruè, Adão imprimiu 27.200, em notas falsas de 200 e 500 meticais e colocou-as no mercado.
“Tenho uns dois amigos que quando viram a minha impressora, deram a ideia de fotocopiarmos notas. Eu estava consciente de que aquele acto era arriscado, por isso encarreguei eles de movimentarem as notas”, confessou Adão Canivete.
Em Manica, as autoridades policiais têm detidos vários cidadãos – nacionais e estrangeiros – por alegado envolvimento na falsificação do metical e algumas moedas estrangeiras.
Há meses, por exemplo, um cidadão de nacionalidade portuguesa foi preso na posse de 5.700 dólares norte-americanos falsos junto à fronteira de Machipanda, que divide Moçambique e Zimbabwe.
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