No total, 67 pessoas morreram de cólera, dos três mil e 403 pacientes registados na região de Maradi, no centro do Níger, onde impera o flagelo desde julho último, segundo um balanço divulgado pelo Governo.
Segundo o ministério nigerino da Saúde, a patologia que flagela a região de Maradi, fronteiriça da Nigéria, epicentro da doença, estendeu-se às regiões de Zinder (leste), Dosso (oeste) e de Tahoua (norte).
Quatro regiões das oito no país estão em situação de epidémia com 12 distritos sanitários afetados, dos quais cinco em Maradi (Madarounfa, Maradi Commune, Guidan Roumdji, Dakaro, Aguié), quatro em Tahoua (Konni, Keita, Madaoua e Malbaza), um em Dosso (Gaya), dois em Zinder (Mirriah e Damagaram Takaya), segundo a Direção da Supervisão e Resposta às Epidemia que assinala uma taxa de letalidade de dois porcento.
A estação das chuvas no Níger, designamente os meses de junho-setembro, é propícia à propagação desta doença bateriana que se transmite através da água causando forte diarreias.
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