A final do Future I da oitava edição do Standard Bank Open está agendada para este sábado, 10 de Novembro, nos courts do Jardim Tunduro, na cidade de Maputo.
Os dois finalistas foram encontrados entre os oito tenistas que disputaram, na quinta-feira, o acesso às semi-finais da competição. Ainda na sexta-feira será disputada a final na categoria de pares homens.
Tratam-se dos tenistas Matias Descotte, da Argentina, Yan Bondarevskiy, da Rússia, Hamid Nadaf, do Irão, Lance-Pierre Du Toit, da África do Sul, Issac Stoute, da Grã-Bretanha, Tyler Lu, dos Estados Unidos, William Bushamuka, dos Estados Unidos e Benjamim Lock, do Zimbabwe.
O representante da Federação Moçambicana de Ténis (FMT), Jonas Alberto, referiu que, no Future I, os atletas moçambicanos terminaram a sua caminhada.
Os tenistas nacionais Jossefa Simão e Bruno Figueiredo perderam diante de adversários muito fortes. “Há que reconhecer a grande qualidade dos tenistas estrangeiros que estão na prova, muitos deles com pontuação ATP-Associação de Tenistas Internacionais”, disse Jonas Alberto, acrescentando que “o nosso objectivo é mesmo trazer o melhor do ténis mundial para a arena nacional e dar oportunidade aos nossos atletas para competir, treinar e fazer intercâmbio com atletas internacionais”.
Na última terça-feira foram derrotados os irmãos Jaime e Armando Sigaúque. Jaime Sigaúque perdeu após realizar uma grande partida contra o tenista norte-americano William Bushamuka, o que para Jonas Alberto encoraja ainda mais à FMT a apostar por este tipo de provas.
“Isto tudo encoraja-nos, porque sentimos que a qualidade e o performance dos nossos atletas nos últimos três, quatro dias melhorou bastante”, frisou.
Mas, o que mais impressiona nesta edição do Standard Bank Open, segundo Jonas Alberto, é a elevada qualidade dos tenistas que torna quase impossível prever quem serão os finalistas. Por sua vez, Jossefa Simão, tenista moçambicano, considerou que participar no Standard Bank Open constitui uma experiência única, tendo em conta que se trata de um evento bastante competitivo, uma vez que os atletas pontuam para a ATP.
“É uma mais valia ter este torneio aqui em casa e jogar contra grandes tenistas, o que nos leva a concluir que ainda temos que trabalhar muito para atingir níveis mais altos”, indicou.
Para Jossefa Simão, a participação dos tenistas nacionais no Future I foi positiva, apesar da sua eliminação precoce: “Ficou notória nos tenistas nacionais a falta de rodagem, porque perdemos no pormenor. Começamos muito bem uma partida, mas por falta de rodagem acabamos por perder o controlo do jogo, apesar de darmos o nosso máximo para vencer”, sublinhou.
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