Terminou esta tarde em Luanda, uma conferência sobre o processo eleitoral organizada pelo Instituto Nacional Democrático dos Estados Unidos.
O evento visou prestar apoios a realização de eleições livres, justas e transparentes.
Eleições que estão marcadas para 31 de Agosto em Angola.
Sob o lema, "A Caminho das eleições Gerais de 2012- O Papel das Normas e Princípios Regionais e Internacionais para Eleições e Observação Eleitoral na Promoção de Eleições Livres, Justas e Transparentes" o NDI reuniu líderes políticos, organizações da sociedade civil, académicos e jornalistas.
A conferência visou prestar apoio a realização de eleições livres, justas e transparentes, segundo nota de imprensa que foi distribuída na véspera.
O evento contou com a prelecção de especialistas nacionais e regionais e debateu temas que têm a ver com os mecanismos internacionais, incluindo princípios eleitorais já adoptados no continente pela União Africana e a SADC.
Tratou-se dum refrescamento, para recordar experiências sobre o que no passado correu ou o que eventualmente correu mal, tirar lições e perspectivar o futuro, segundo Isabel Emerson, Directora do NDI/Angola.
Esta conferência enquadra-se no apoio do povo americano ao processo eleitoral em Angola, avaliado em 2 milhões de dólares.
A conferência que hoje terminou realizou-se durante dois dias, contando igualmente com presença de oficiais do Tribunal Constitucional e representantes da CNE.
Perguntei a responsável do NDI, o que mais a preocupava na actual organização eleitoral?
"Não diria que há uma preocupação! Eu penso que há 84 dias, as eleições começam a ser um processo regular em Angola. Portanto já há uma experiência, já há um marco de 2008. E então há uma reflexão e olhando para o futuro, o quê que essa experiencia melhorou, o quê que funcionou bem, no sentido dessas próximas de 2012 serem mais um passo em frente na consolidação das instituições democráticas do país…"
O NDI é uma organização não-governamental e apartidária que trabalha para o fortalecimento de instituições e práticas democráticas, com escritório em Angola de 1996.
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