Open Society quer transparência petrolífera
O director da Fundação Open Society em Angola quer maior transparência dos fundos petroliferos angolanos. Elias Isaac pediu à operadora petrolifera angolana Sonangol que revele aos angolanos por onde andam os dinheiros dos contratos de concessao de blocos petroliferos a multinacionais estrangeiras. "É necessário,disse Elias Isaac, que a Sonangol desvende os segredos do seu sistema financeiro, a sua produção, os seus contratos e que deixe de ser um segredo de estado". Para exigir uma maior transparência, Elias Isaac,pediu a intervençao da Assembleia Nacional e ao Tribunal de Contas que exerçam auditoria e fiscalização das contas da única operadora petrolifera angolana Sonangol. A transparência dos fundos petroliferos é para Elias Isaac a melhor maneira de garantir uma gestão tranparente e boa governação do estado angolano. Esta é para uma das conclusões do encontro dos peritos e membros da sociedade civil dos paises do Golfo da Guiné que durante dois dias analisaram o paradoxo das riquezas da região e a miséria em que as suas populações estão mergulhadas. Os participantes concluiram ainda na necessidade de se indentificar parceiros e instituições internacionais que possam contribuir nos esforços da sociedade civil no combate à fuga de capitais, corrupção dos governantes dos paises da região e ao repatriamento de fundos de governantes africanos domiciliados em bancos ocidentais.
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