Seis cidadãos, dos quais duas mulheres, acusados de pertencer uma suposta perigosa quadrilha de violadores sexuais e assaltantes a residências, no distrito de Gondola, província de Manica, foram postos fora de acção pela Polícia da República de Moçambique (PRM).
Segundo a corporação em Manica, o grupo actuava com recurso a instrumentos contundentes e nalgumas vezes submetia as suas vítimas a maus-tratos.
As duas mulheres são irmãs e elas armazenavam os bens resultantes do roubo. Um dos indiciados, identificado pelo nome de Jone Alfredo, de 40 anos de idade, admitiu o seu envolvimento no crime de que é acusado e disse que pelo menos uma vez participou de estupro colectivo de uma mulher, a qual foi igualmente despojada dos seus bens.
Há bastante tempo que ele se dedica a tais actos, pese embora tenha parado por algum período recomeçou. Aliás, as duas mulheres não namoradas de dois dos elementos da referidas gangue, que segundo Elsídia Filipe, porta-voz da PRM, em Manica, é composta de indivíduos que no passado foram condenados por prática de crimes similares.
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