Uma nova explosão de violência no Oriente Médio foi evitada, ontem, com a aprovação de um acordo que acabou com a greve de fome de 1.600 dos cerca de 4.800 presos palestinos em Israel. A maioria dos grevistas não ingeria alimentos desde o dia 17 de abril para protestar contra a prática israelense de prisões preventivas, ou administrativas, e exigir melhorias das condições nas cadeias do país. Alguns dos presos não comiam há mais de 70 dias, levando médicos a temer por suas vidas.
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