Um jovem está a contas com a Polícia da República de Moçambique (PRM), desde segunda-feira (18), na cidade da Beira, província de Sofala, acusado de falsas qualidades, ao fazer-se passar por um funcionário da empresa pública Electricidade de Moçambique (EDM) e prática de burla a várias pessoas.
Segundo a corporação, o indiciado, identificado pelo nome de Pereira Tenente, prometeu emprego a diferentes indivíduos e, por via disso, colectou 30 mil meticais.
O suspeito disse que começou a burlar quando foi contactado por um amigo que trabalhava na EDM na Beira, mas actualmente o mesmo vive em Manica. Por cada pessoa recrutada, Pereira Tenente recebia 200 meticais.
Para lograr os seus intentos, o acusado alegava que estava afecto ao departamento de recursos humanos naquela empresa de provisão de corrente eléctrica. Às suas vítimas, ele cobrava aleatoriamente valores que oscilavam de 1.500 a 4.500 meticais.
O porta-voz do Comando Provincial da PRM, em Sofala, Daniel Macuácua, disse que o jovem foi detido depois de ter feito mais uma vítima. Foi instaurado um processo-crime contra ele.
Já na cidade de Chimoio, província de Manica, um outro falso funcionário público caiu nas mãos da Polícia depois de fazer várias vítimas.
O visado, cuja identidade não foi revelada, fazia passar por director da Área Fiscal na Autoridade Tributária de Moçambique. Segundo a as autoridades policiais, ele extorquia agentes económicos.
O suspeito negou as acusações que pesam sobre si e desafiou a PRM a provar que ele comete tal crime.
O porta-voz da Polícia em Manica, Mateus Mindú, disse que o falso dirigente foi detido no passado por prática de um crime similar. Mas ao que parece é incorrigível.
O agente da lei e ordem frisou que atribuir-se falsa identidade para obter vantagem em proveito próprio ou alheio é crime.
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