O Movimento Islâmico de Moçambique emitiu uma carta-reacção aos contraditórios comunicados do Ministério da Educação, na qual se mostra indignado com a forma como o Governo interpreta a Constituição da República.
Na carta, o Movimento Islâmico de Moçambique refere que "não faz sentido que o Governo, através do Ministério da Educação, não saiba interpretar artigos da constituição tão básicos", realçando que "este assunto é recorrente e o próprio ministério já teve posições reconciliatórias no passado, o que significa que esta trapalhada de comunicados é um retrocesso inaceitável e profundamente ilegal."
Na mesma carta, assinada por Amade Camal, o Movimento Islâmico de Moçambique solicita o Governo a esclarecer o significado de laicidade.
"Solicitamos ao Governo de Moçambique que esclareça a sua interpretação da laicidade do estado, já que este tem sido o argumento para sustentar o seu anti-islamismo".
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