No outro dia acordei com vontades estranhas nas entranhas da minha existência: Ouvir a música do silêncio. Farejar o odor da maresia. Encenar uma possível história de um amor impossível no marulho. Visitar uma ilha virgem, pura, genuína, deserta e inexistente. Nadar na indefinição do azul-marinho e perder-me na amálgama do invariável verde das algas murchas. Era estranho, mas eu sentia.
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