Para já não há dados estatísticos, mas o facto é que o Ministério da Educação já está a perder professores a favor do sector de recursos minerais que ao longo dos últimos 10 anos se vem impondo em Moçambique.
Atraídos pelos melhores salários na indústria extractiva, alguns professores ao longo do ano lectivo abandonam a carreira e juntam-se aos projectos de pesquisa e exploração mineira no centro e norte do país.
Na sua maioria, segundo o Director Nacional de Formação de Professores no Ministério da Educação, são docentes de ciências naturais.
Atraídos pelos melhores salários na indústria extractiva, alguns professores ao longo do ano lectivo abandonam a carreira e juntam-se aos projectos de pesquisa e exploração mineira no centro e norte do país. Na sua maioria, segundo o Director Nacional de Formação de Professores no Ministério da Educação, são docentes de ciências naturais.
Para travar este problema e assegurar que os alunos tenham uma aprendizagem geradora de capacidades e inovação, o Ministério da Educação vai lançar, esta semana, um estudo com a duração de 12 meses, no qual pretende de forma mais detalhada analisar a situação do professor em Moçambique.
Trata-se de um estudo que vai ser realizado por técnicos do Ministério das Finanças, da Planificação e Desenvolvimento e do Instituto Nacional de Estatística.
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