O jornal Libération dedica seu caderno central à conferência Rio+20, com oito páginas que relatam 40 anos de diplomacia ambiental, desde a primeira conferência de Estocolmo, em 1972. No suplemento, o economista Ignacy Sachs, então assessor especial do secretário-geral da ONU para o meio ambiente, lamenta que os líderes mundiais sejam incapazes de ter uma visão global sobre o futuro da Terra. Ele preconiza planejamento e um contrato social planetário para salvar a Terra.
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